Certificado de depósito bancário (CDB) ou títulos do Tesouro Direto? Se você está começando a investir, é bem provável que essa dúvida já tenha passado pela sua cabeça, não é mesmo? Afinal, os investimentos são considerados seguros e bem procurados por quem quer sair da poupança.
Mas isso não significa que eles funcionam da mesma forma — CDB e aplicações do Tesouro Direto podem ter diferenças importantes, como garantia, rendimento e taxas. Entender esses pontos é o que vai ajudar a fazer uma escolha mais tranquila. Pensando nisso, trouxe este post.
Aqui, você vai ver o que muda entre os títulos, o que pode render mais conforme os seus planos e o que faz sentido nessa fase da sua vida. Bora, lá?
O que é CDB e como ele funciona?
O CDB é um investimento de renda fixa. Assim, quem faz a aplicação sabe como vai ser a lógica da rentabilidade. Outro ponto é que, quando você investe nesse título, na prática, está emprestando dinheiro para o banco.
Isso mesmo: a instituição emite o certificado porque precisa captar recursos para movimentar suas atividades, como liberar crédito, organizar seu caixa ou investir em novos projetos. Em troca, ela se compromete a devolver no vencimento a quantia aplicada, acrescida dos juros definidos na hora do investimento.
Para aprender mais sobre o funcionamento do CDB, fique ligado nas suas principais características!
Rentabilidade
A rentabilidade é o que define quanto o seu dinheiro vai render ao longo do tempo. E o mais interessante é que o CDB pode seguir uma das três diferentes formas de remuneração aplicadas à renda fixa.
Veja mais!
Prefixada
Nesse caso, o CDB indica o percentual de juros a ser pago na data combinada. Logo, você pode calcular quanto vai receber no vencimento, antes mesmo de investir.
Então um título que paga 10% ao ano, por exemplo, vai manter essa taxa até o fim da aplicação se você a levar até o vencimento, independentemente de como estiver a economia. Isso dá ao investidor mais previsibilidade sobre os ganhos.
No entanto, vale destacar: se a inflação disparar, esse tipo de título corre o risco de perder rentabilidade real. Nesse cenário, o dinheiro até rende, mas o poder de compra encolhe, entende?
Pós-fixada
Aqui, a remuneração acompanha um índice do mercado — na maioria dos casos, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Esse indicador anda bem perto da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, tendendo a ficar um pouquinho abaixo dela.
Isso quer dizer que o rendimento oscila conforme as mudanças na taxa Selic. Ainda, os CDBs pós-fixados costumam ser apresentados como um percentual do CDI — por exemplo, 100% do CDI ou 110% do CDI.
Aprenda comigo: O que é a taxa Selic e como ela afeta seu bolso?
Híbrida
Os CDBs híbridos misturam as duas lógicas anteriores: uma parte da remuneração é fixa e a outra acompanha a variação de um índice. Geralmente, o indicador escolhido é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor amplo, o IPCA, que mede a inflação oficial do país.
Nesse formato, o rendimento é apresentado assim: IPCA + 6% ao ano, por exemplo. Essa combinação significa que, além de garantir o equivalente à inflação, o investidor tem uma rentabilidade real fixa.
Vencimento
O vencimento é a data final da aplicação — ou seja, o momento em que o banco devolve a quantia investida, com os juros prometidos. Se você ficar com o título até essa data, recebe o que foi combinado no início.
Agora, se for preciso sacar antes, aí entra um conceito importante: a marcação a mercado, que é a atualização diária do preço do título. Assim, a cotação da aplicação pode ser diferente daquela que você imaginava, dependendo das condições do mercado naquele momento.
Se os juros subirem, por exemplo, o preço do título tende a cair — e isso afeta diretamente quanto você vai resgatar. É por isso que conhecer o vencimento e alinhar o prazo da aplicação ao seu objetivo financeiro é tão importante ao realizar investimentos, sabe?
Liquidez
A liquidez nada mais é do que a velocidade e a facilidade com que você consegue transformar um ativo em dinheiro na conta disponível para uso. Quanto maior a liquidez, mais fácil e rápido é esse resgate. Mas o que define essa agilidade no CDB?
Em geral, é o próprio emissor do título quem determina a liquidez. Nos investimentos com liquidez diária, por exemplo, dá para resgatar o montante em até 1 dia útil, o que é ótimo para quem quer ter o dinheiro disponível sem dor de cabeça.
Já se o título só permite o resgate no vencimento, a liquidez é considerada baixa. Mas fique tranquilo. Se você quiser o dinheiro antes do prazo, até dá para vender o título no mercado secundário, repassando diretamente para outro investidor.
Porém, nesse caso, entra a marcação a mercado. Logo, a aplicação fica sujeita à variação do seu preço, podendo gerar prejuízo ou ganhos em alguns casos.
Carência
Alguns CDBs estabelecem um período de carência — um prazo mínimo em que o dinheiro tem que ficar parado antes de qualquer possibilidade de resgate. Durante esse tempo, você não consegue sacar, mesmo que precise. Um exemplo comum são os CDBs com carência de 90 dias.
No entanto, existe uma saída para quem quiser se desfazer do investimento antes: de novo, vender o título no mercado secundário. Nessa situação, também é necessário prestar atenção à marcação a mercado, combinado?
Investimento mínimo
O mínimo para investir em CDB pode variar bastante e depende da instituição que oferece a aplicação. No mercado em geral, quanto mais elevada é a rentabilidade prometida, maior tende a ser o investimento mínimo exigido.
Nesse contexto, para ter um retorno mais alto, é preciso estar disposto a investir uma quantia grande logo de cara, ok?
Segurança
Por mais que a renda fixa seja considerada segura por demonstrar sua lógica de ganhos, ainda existem riscos. Em relação aos CDBs, o principal é o de crédito — a chance de o banco que emitiu o título não conseguir pagar o que prometeu.
Para proteger o investidor, os CDBs contam com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Se o banco quebrar, o FGC cobre até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira, com um limite total de R$ 1 milhão, renovável a cada quatro anos.
Imposto e taxas
Nesse tipo de investimento, o Imposto de Renda é cobrado de forma regressiva. Portanto, quanto mais tempo você deixar o dinheiro aplicado, menor é a alíquota do tributo a pagar no resgate.
Confira:
- até 180 dias: 22,5%;
- de 181 a 360 dias: 20%;
- de 361 a 720 dias: 17,5%;
- acima de 720 dias: 15%.
Saiba que pode haver taxa de corretagem em alguns casos. Mas a verdade é que é bem comum as instituições financeiras não cobrarem esse percentual. Então, na prática, muita gente investe em CDB sem precisar se preocupar com isso.
CDB no will bank
Se você está em busca de um investimento seguro e com liquidez diária, saiba que o CDB do will bank é confiável, viu? Para começar, não existe montante mínimo para investir nele. Você pode iniciar com a quantia que desejar e realizar quantas aplicações quiser.
Comigo, você tem total flexibilidade para ajustar os seus investimentos conforme o seu bolso. E você sabe quanto rende um CDB? Ele costuma ficar acima da poupança, o que o torna bem atraente.
Além do que, antes de concluir a aplicação no app, você pode simular o rendimento com base no tempo e na taxa do CDI oferecida no dia. Desse jeito, fica fácil ter uma estimativa dos ganhos e decidir o melhor momento para investir, não é mesmo?
O que é Tesouro Direto e como funciona?
O Tesouro Direto é uma plataforma criada pelo Tesouro Nacional em parceria com a B3 — a bolsa de valores brasileira. Ele foi desenvolvido para facilitar o acesso de pessoas físicas aos títulos públicos federais.
Ao comprar um desses títulos, você empresta o seu dinheiro para o Governo Federal, que usa esse capital para financiar os seus projetos, como em infraestrutura, saúde e educação. Em troca, ele paga uma rentabilidade combinada na hora da aplicação — como todo investimento de renda fixa.
Por falar nos rendimentos, eles podem ser prefixados, pós-fixados ou híbridos. Além disso, os títulos variam em características, sendo classificados de acordo com elas.
Acompanhe os principais!
Tesouro Prefixado
Esse título tem a rentabilidade fixa, então você sabe quanto vai ganhar de juros no fim do investimento. Só que tenha atenção: se você resgatar antes do vencimento, pode ser que o montante recebido seja menor do que o esperado por conta da marcação a mercado, combinado?
Mas se a aplicação for mantida até o prazo, o pagamento é garantido. Vale saber que o Tesouro Prefixado paga os juros de duas maneiras: ou tudo no vencimento do título ou a cada 6 meses — o que é chamado de cupom semestral.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic é pós-fixado, e, como o próprio nome sugere, sua rentabilidade acompanha a taxa básica de juros. Isso significa que, se a Selic sobe, o rendimento do título também se eleva — e se ela cai, o ganho acompanha essa queda.
Esse título sofre pouco com a marcação a mercado. Na prática, isso quer dizer que, mesmo se você resgatar o dinheiro antes do vencimento, o risco de perder parte da rentabilidade é bem menor em comparação com outros títulos públicos.
Tesouro IPCA+
O Tesouro IPCA+ tem uma rentabilidade híbrida, apresentando uma taxa fixa e outra que acompanha o IPCA. Contudo, os ganhos combinados só são garantidos no vencimento e, como você sabe, o resgate antecipado sofre marcação a mercado.
Assim como o Tesouro Prefixado, esse título pode ter os juros pagos de duas formas: no vencimento ou a cada 6 meses.
Tesouro RendA+
Esse título foi criado para complementar a aposentadoria ou buscar outros objetivos de longo prazo. Ele tem uma fase de acúmulo de patrimônio, em que o seu dinheiro vai crescendo, e depois entra na etapa de recebimento, que acontece em 240 parcelas.
A aplicação rende uma taxa fixa mais o IPCA e você pode escolher o prazo de vencimento que mais combina com os seus objetivos. Diferentemente dos títulos anteriores, ela tem uma carência de 60 dias.
Só depois desse tempo você consegue fazer resgates. Mas é o que você já aprendeu: o título fica sujeito à marcação a mercado, ok?
Tesouro Educa+
O Tesouro Educa+ tem como objetivo ajudar quem quer investir pensando no futuro educacional de alguém — um filho, um neto ou até você mesmo. Ele tem o funcionamento parecido com o do Tesouro RendA+, com a diferença de que o recebimento acontece em 60 parcelas.
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Liquidez
O Tesouro Nacional garante a recompra dos títulos do Tesouro Direto, por isso eles têm liquidez diária. No entanto, não tem como resgatar o dinheiro em fins de semana e feriados, o que pode aumentar o tempo para recebimento da grana.
Imposto e taxas
No Tesouro Direto, assim como no CDB, há cobrança de Imposto de Renda seguindo a tabela regressiva. Ainda, existe a taxa de custódia da B3, que em 2025 era de 0,2% ao ano sobre a quantia investida e serve para cobrir os custos da infraestrutura que guarda e administra os títulos.
Ela é cobrada proporcionalmente e aparece direto na sua conta, então considere esse detalhe na hora de comparar a rentabilidade líquida com outros investimentos, combinado? Outro ponto é que a taxa era isenta para aplicações até R$ 10 mil em Tesouro Selic em 2025.
Investimento mínimo
Antigamente, o investimento mínimo no Tesouro Direto era a partir de R$ 30. Só que, em novembro de 2024, essa quantia foi reduzida e não há mais um montante mínimo exigido para aplicar nos títulos públicos. Assim, qualquer pessoa pode começar a investir, sem precisar de muito dinheiro.
Segurança
Como o pagamento é garantido pelo Governo Federal, o risco de crédito é bem baixo. Assim, o principal risco que você corre ao comprar títulos públicos é o de marcação a mercado mesmo.
Quais são as diferenças entre CDB e aplicações do Tesouro Direto?
Consegui fazer você entender o que é CDB e o que é Tesouro Direto? Então agora vale a pena fazer um comparativo entre as alternativas para saber qual delas pode ser melhor para o seu perfil. Preparei uma tabela para ajudar a visualizar com maior clareza.
Dá uma olhada!
| Critério | CDB do Will Bank | Tesouro Direto |
| Rentabilidade | A partir de 99,9% do CDI | Varia conforme o título escolhido |
| Liquidez | Diária, com resgate simples e rápido | Diária, mas pode haver oscilações se o resgate for antecipado |
| Risco | Baixo — garantido pelo FGC | Baixo — garantido pelo Tesouro Nacional |
| Custos | IR regressivo sobre os rendimentos | IR regressivo, mais taxa de custódia da B3 |
| Investimento mínimo | A partir de R$ 1, diretamente pelo app | Sem investimento mínimo |
| Quem costuma investir | Quem busca praticidade, liquidez e controle no app | Quem investe pensando no longo prazo e aceita oscilações, a depender da característica do título |
O que rende mais: CDB do will ou títulos do Tesouro Direto?
A resposta para essa pergunta depende de dois fatores: o cenário econômico e o tipo de título que você escolhe. Se a ideia for investir pensando no longo prazo, o Tesouro IPCA+ pode oferecer uma rentabilidade interessante.
Ele protege o seu dinheiro dos impactos da inflação no seu bolso e ainda garante um ganho real quando levado ao vencimento. Só que tem um detalhe: como ele sofre o efeito da marcação a mercado, o seu preço geralmente oscila se você vender antes do vencimento.
Outro ponto é que os títulos prefixados, tanto no Tesouro quanto no CDB, costumam ficar mais vantajosos quando as taxas de juros estão em queda. Mas se a taxa subir depois da aplicação, o valor de mercado do título pode cair — afetando o rendimento no resgate antecipado.
No caso do CDB do will bank, ele rende a partir de 99,9% do CDI e ainda tem liquidez diária, ou seja, você consegue sacar quando quiser, diretamente pelo app — sem burocracia nem taxas escondidas. É uma alternativa segura e prática para quem está começando ou precisa manter uma reserva acessível.
Quais são as vantagens e desvantagens de cada alternativa?
Quando se compara CDB e títulos do Tesouro Direto, é importante pensar nas vantagens e desvantagens de cada opção para entender qual delas se alinha melhor ao seu perfil de investidor e seus objetivos.
Vou explicar de forma bem tranquila essas questões. Confira!
Vantagens do CDB do will bank
Vou começar pelas vantagens de investir no CDB do will bank.
Olha só:
- liquidez diária: você pode resgatar quando quiser, sem complicação;
- rendimento competitivo: rentabilidade superior à poupança, fazendo seu dinheiro trabalhar mais;
- garantia do FGC: seu dinheiro seguro por aqui;
- processo simples: você consegue investir pelo app, sem burocracia;
- transparência e controle total: você vê como seu dinheiro se comporta, com rendimentos atualizados no app.
Desvantagens do CDB do will bank
Como nem tudo são vantagens, os pontos de atenção desse CDB são:
- pode render menos no longo prazo se comparado a outros títulos mais voltados a essa finalidade;
- assim como no Tesouro Direto, o CDB está sujeito ao IR regressivo — mas isso vale para diversos outros títulos também, não é mesmo?
Vantagens do Tesouro Direto
Agora, vou explicar as vantagens do Tesouro Direto.
Entenda:
- diversidade de títulos: existem diversas aplicações, como o Tesouro Selic, Prefixado, IPCA+, RendA+ e Educa+. Cada uma tem características diferentes para atender a objetivos variados;
- proteção contra inflação: títulos híbridos atrelados ao IPCA protegem seu poder de compra ao longo dos anos;
- rentabilidade previsível: nos títulos prefixados, saber quanto você vai receber traz mais segurança e planejamento se puder manter o investimento até o fim.
Desvantagens do Tesouro Direto
Os títulos do Tesouro Direto também podem ter características não tão legais. Veja:
- como você aprendeu, dependendo do título, a cotação costuma oscilar se ele for vendido antes do vencimento;
- o dinheiro não cai na hora, com possibilidade de levar até um dia útil para você receber;
- além do Imposto de Renda, você tem a taxa de custódia descontada.
Qual investimento combina com o seu perfil?
Então qual alternativa escolher: CDB ou uma aplicação do Tesouro Direto? Caso ainda restem dúvidas, eu ajudo. Se você curte praticidade e não quer perder tempo com burocracia, o meu CDB é a escolha que vai dar mais certo.
Imagina o cenário: você tem um dinheiro guardado e, de repente, precisa de um montante extra para aquela viagem dos sonhos ou até mesmo uma emergência de última hora. Com o CDB do will bank, você pode resgatar o que investiu quando quiser, sem dor de cabeça.
E o melhor de tudo: a rentabilidade é mais atrativa que o rendimento da poupança. Sem falar que, como ele é garantido pelo FGC, você fica tranquilo sabendo que seu investimento está protegido.
Agora, se a sua intenção é deixar o dinheiro descansando por anos, tem chance de o Tesouro IPCA+ ser uma alternativa que vai ajudar a alcançar objetivos mais longos. Afinal, ele acompanha a inflação e garante que seu poder de compra não seja perdido ao longo do tempo.
Por exemplo, suponha que você está pensando em juntar dinheiro para a faculdade dos seus filhos, mas não quer que o montante investido desvalorize por causa da inflação. O Tesouro IPCA+ vai permitir que a quantia cresça, sem perder valor ao longo do tempo.
Minha dica de ouro é: se você ainda está começando ou não quer se comprometer com prazos tão longos, tem a opção de começar pelo meu CDB. Ele é flexível, simples e dá mais controle sobre quando você vai usar o dinheiro.
Conforme seu perfil vai amadurecendo e seus objetivos ficam mais claros, você pode diversificar com aplicações do Tesouro Direto. Assim, você monta um portfólio de investimentos equilibrado, sem pressa.
Conclusão
CDB ou títulos do Tesouro Direto? O importante é escolher o investimento que atenda aos seus objetivos e momento de vida. Lembre-se de que, se você procura praticidade, segurança e controle, o meu CDB pode ser uma escolha inteligente.
Abra sua conta e, se quiser, invista no meu CDB com liquidez diária e sem complicação — tudo pelo app, com rendimento acima da poupança todo dia. Comece com poucos reais!
Transparência que a gente leva a sério 💛
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